N de Necrose
Quando a minha mãe morreu, ela estava pesando 262kg.
Quando criança, eu nunca entendi porque minha mãe não podia vir às reuniões, às gincanas escolares ou pelo menos me buscar. Era sempre uma babá ou um vizinho me levando para a escola, pelo menos até eu ter idade suficiente para conseguir pegar o ônibus sozinho.
Sempre que eu chegava em casa, ela estava caída em uma cadeira, seu queixo gotejava com gordura e molho de qualquer comida de micro ondas que ela tivesse comido.
A nossa casa inteira fedia, com o cheiro de manchas de suor ensopadas em gordura e o aroma mofado de um carpete deixado sozinho por anos. Eu fiquei lá por anos, a minha infância inteira sendo desperdiçada nessa casa apodrecendo.
Eu não sabia antes, mas agora eu sei que uma parte de mim sempre sentiu a doença que havia nisso, a doença que estava devorando tudo.
Quando comecei a crescer, a minha ignorância se tornou nojo. Era meio que uma combinação entre vergonha e medo; vergonha, pois era dali que eu tinha vindo, que era aquilo que eu poderia me tornar, e medo que ela fosse morrer um dia, morrer e me deixar sozinho nesse mundo.
Eu cresci, furioso. Por que ela não pode melhorar? Por que ela não pode simplesmente levantar e andar até mais longe que até a cozinha, talvez até fora de casa...? Uma parte de mim queria deixá-la morrendo de fome, talvez mantê-la implorando por comida até que ela derramasse toda aquela gordura de seu esqueleto. Mas ela ainda era a minha mãe, eu não podia fazer isso com ela. Ela era a única pessoa que eu tinha. Ainda assim, ter que esfregar entre sua pele e toda a sua gordura flácida com um pano úmido todas as noites, vesti-la e até mesmo levá-la até o banheiro começou a acabar comigo.
Você tem que entender do que eu estava fugindo quando eu entrei na faculdade de medicina em outro estado. Pela primeira vez na minha vida, eu não era responsável por aquela porca gorda que era a minha mãe. Ela havia ficado na nossa entediante cidade no meio-oeste, com um cuidador, pago com o seu seguro de vida. E eu ficaria livre para viver a minha vida. Foi isso o que eu pensava.
Só que sempre há uma coisa nesse tipo de plano, sempre há alguma coisa que vai te deixar pra baixo e vai se alimentar de todas as suas esperanças até não sobrar mais nada. Pra mim, foi a necrose da minha mãe. Se você não sabe o que é, aqui está uma breve explicação. Necrose: é a morte prematura das células em um tecido vivo.
O que isso realmente significa é que ela estava apodrecendo em uma jaula feita com a sua própria carne. O peso do corpo dela tinha esmagado a carne de suas costas, fazendo o sangue parar de circular, e fazendo o tecido começar a morrer.
Isso significava que eu tinha que voltar pra casa e cuidar dela de novo, depois de só 26 dias de liberdade. Eu voltei ao odor familiar de urina, suor e mofo; mas agora estava tudo misturado com o cheiro amargo e doentio de carne apodrecendo.
Ela não estava em sua cadeira, como de costume. Em vez disso, ela estava desmaiada em um colchão em um quarto que ela não usava há muito tempo, as molas da cama rangiam sob seu peso. Ela estava vestida com uma simples camisola azul, quase como uma roupa de hospital. Levantando a borda inferior da sua camisola, meus olhos puderam ver que ela estava apodrecendo.
Parecia até que algum animal raivoso tinha mordido um pedaço dela, exceto que não tinha nenhuma ferida em carne viva. Em vez disso, havia um pedaço de carne preta, coberta por sangue seco que escorria das rachaduras das feridas. De repente, a superfície apodrecida murchou, e minha mãe se virou para me ver.
Sua testa estava encharcada com suor, seus olhos se afastando dos meus. A vergonha estava estampada em seu rosto, mas era escondida por um sorriso fraco. Não. Eu não estava aguentando isso. Eu saí do quarto, fechando a porta. Eu iria lidar com ela mais tarde. Em vez disso, eu fui arrumar as minhas malas.
Meu vizinho, Michael, levantou sua mão e acenou. Olhando direito, percebi que era só um tronco. As coisas mudaram por aqui, muito mais rápido do que eu percebi. E as coisas mudariam ainda mais rápido do que eu imaginava.
Isso foi um erro.
Certa noite, quando ela pensou que eu estivesse dormindo, eu estava a observando de longe, na escuridão.
Vi sua mão encostar em um buraco de carne podre na sua coxa. Suas unhas raspando e coçando o osso exposto. Ela estava tremendo e gemendo, obviamente sentindo uma dor extrema. Ela pegou suas mãos, trêmulas e melequentas e as enfiou na boca. Eu me engasguei em silêncio, quase vomitando, quando vi ela lamber uma gosma branca entre seus dedos, fazendo barulhos altos com seus lábios.
No dia seguinte, eu cobri sua ferida com várias camadas de curativo, e tentei esquecer aquela imagem. Eu ainda tenho pesadelos sobre isso.
Eu vi ela fazer isso várias outras vezes depois disso, e eu me afastava em todas as vezes.
Acho que o único motivo pelo qual eu não falei com ela sobre isso é porque isso se tornaria muito real, me forçando a reconhecer aquilo que eu tinha visto.
Ela estava comendo sua própria carne, amarga e apodrecendo, e eu estava deixando ela fazer isso.
Quando ela finalmente morreu de uma infecção sanguínea, eu nem conseguia respirar, de tão contaminado que o ar estava pelo cheiro doentio da sua morte. Ela perdeu 26kg nesse ponto; às vezes eu me pego pensando na quantidade de sua própria carne que ela havia comido.
Enfim, eu tive que ligar para um guindaste para levar os restos mortais da minha mãe.
De certa forma, isso era a parte mais trágica de sua morte: aquela foi a primeira e a última vez que ela saiu de casa.
O HOSPEDE DAS SOMBRAS
Postado por
artheus
| quarta-feira, 3 de maio de 2017 |
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Fatos Reais
Um depoimento foi achado em um diário de uma garota que supostamente diz ter visto um homem em sua casa:
Era um dia frio, eu voltava da escola com minhas colegas, estávamos conversando sobre algumas pessoas que eram bastante famosas na região, logo cheguei na minha casa e fui tomar um banho, depois foi deitar um pouco e assistir um pouco de televisão. Quando olho o relógio já eram 8hrs da noite, quando meu telefone recebe uma ligação, era da minha mãe que estava viajando com meu pai para Portugal, foram visitar uma tia da minha mãe que estava doente. A ligação foi longa, conversamos por horas e mais horas, quando fui perceber já eram 11hrs da noite, estava cansada, sabia que amanhã seria um dia muito produtivo por isso decidi me deitar e tentar dormir.
Já o relato que você lerá a seguir, foi de uma testemunha, vizinha da vítima:
Já se passava das 11hrs quando escuto barulho de gritos vindo da casa do lado, os pais dela haviam viajado e pediram para me encarregar de revolver qualquer incidente. Saiu correndo de casa e entro no quintal da casa da garota, aproximou o ouvido da porta e escutou mais gritos da menina, que dizia: Socorro me tire daqui! Fui olhar pela janela transparente da porta dos fundos e vi, havia um homem dentro da casa, mas não parecia um fantasma nem algo do tipo, mas sim um doutor! Mas uma coisa eu tinha certeza, ele carregava uma faca e uma agenda de anotações. Mas algo estava muito estranho, ele não atacava a garota. Mas a garota pegou a faca dele e entravou ela na perna do homem, ele caiu no chão e falou algo para ela mas não consegui ouvir, então ele foi se arrastando até a porta e foi embora, depois disso a garota dormir como se nada tivesse acontecido.
Nota da polícia: A faca que o homem trazia era uma faca de origem romana, ele é bastante antiga, facas como aquela foram produzidas em 1897 e a produção foi proibida em 1912. Foram feitos exames de DNA no sangue do indivíduo em questão, o sangue dele era compatível ao de um antigo doutor chamado: Robert Nicholas, era um doutor nascido em 1918, não se sabe o que usa para ficar com uma aparência tão nova, apenas se sabe que 1987 foi preso, mas aparentemente apresentava ter cerca de 20 anos de idade.
Nota das outras vítimas: Outras vítimas dizem que na agenda do homem, a escritos todos os anos, e nome de pessoas que não o receberam e as que receberam em sua casa, e que ele não morrer, se for atingido por faca comum, apenas a faca romana e a produção delas acabaram a mais de um século. Ele viaja no tempo e se hospeda nas casas.
Relatos pelo mundo: Robert Nicholas foi acusado de assasinato, e há suspeita de que tenha distúrbios psicológicos, os corpos das vítimas são trancados na agenda, por um feitiço que aprendeu com seu supostos avôs, e só se sabe de mais uma coisa, ele não fala muito bem português, mas tem técnicas e magias que podem dominar qualquer um.
Cuidado, ele pode está hospedado na sua casa.
O lado negro de Animaniacs
Se quiser,leia por conta propria e não diga que não foi avisado(a).
Você se lembra daquele desenho, Animaniacs? Se sim, há um episódio que você provavelmente deve conhecer, chamado "One Flew Over the Cuckoo Clock", em que a esquila Slappy é colocada em uma instituição mental para personagens de desenhos animados aposentados. Você pode encontrar as duas partes da versão final no YouTube, mas um vídeo que eu ainda estou na procura pra ver na internet, é a versão original e mais sombria do episódio. Se pararmos pra pensar, este já era um dos episódios mais sombrios da série, mas a versão que você provavelmente viu é incrivelmente infantil comparada com a versão que originalmente seria exibida. Os produtores do desenho, no entanto, gostaram da história, e decidiram dar uma “amenizada” para torná-lo adequado pra ir ao ar.
O episódio original é o seguinte: Como de costume, o episódio começa com Slappy passando os canais da TV, assistindo os tópicos ridículos dos talk shows. O episódio continua como na versão final, até a parte onde Skippy entra na cozinha e vê a torradeira queimando. "Tia Slappy! O que você está fazendo?" Ele pergunta a ela. "Queimando meu chapéu, o que mais?" Ela responde. Skippy então corre em direção a torradeira, puxando o chapéu pra fora, que acabou pegando fogo durante seu tempo na torradeira. Skippy, então, tenta sacudir o fogo pra apaga-lo, mas ele acaba se espalhando pela sua pele, as chamas engolfando-o enquanto seus gritos agudos queimavam o ar e o relógio da casa da arvore gritando "CUCKOO!" sem parar.
Slappy grita o nome de seu sobrinho, horrorizada, ao perceber que havia sido morto pelas chamas. Uma pequena lágrima brilha em seu olho, e ela diz: "Hum, esquilo assado. Esquilos que comem outros esquilos, que maravilha!". A insanidade começa a ficar cada vez mais clara em seu rosto. Em seguida, Slappy começa a descascar a pele queimada da carne de Skippy, arrancando pedaços de sua carne e empurrando-os em sua boca. Sirenes podem ser ouvidas à distância, o único som além de Slappy repetindo a palavra "CUCKOO" uma vez ou outra por cerca de um minuto, antes que haja uma batida na porta.
Dois policiais aparecem em frente a porta. "Senhora esquila, está tudo bem?", eles perguntam, espreitando pra dentro da casa. Um policial vê Skippy deitado no chão da cozinha, e o outro empurra Slappy pra longe dele em direção a sala. Após um breve interrogatório com Slappy, eles chegam a conclusão de que ela estava mentalmente instável, e decidem leva-la pra uma instituição mental para personagens de desenhos animados aposentados.
Slappy foi levada para a instituição, onde tenta escapar várias vezes, cada vez repetindo as palavras: "Skippy precisa de mim. Onde está ele? Onde está Skippy?"
“Senhora Slappy, você não se lembra do que aconteceu com Skippy?" A enfermeira perguntou calmamente depois de Slappy tentar escapar uma ultima vez.
"Claro que que me lembro! Skippy chegou da escola, nós assistimos televisão juntos e almoçamos."
"Senhora Slappy", disse a enfermeira em um sussurro simpático, "Aconteceu um acidente, você se lembra? Skippy foi queimado. Fatalmente. Você arrancou a carne de seus ossos e comeu-o. Você o canibalizou. Seu próprio sobrinho. Skippy está morto, senhora.”
Slappy começa a gritar em agonia com as palavras da enfermeira. Os gritos tornaram-se cada vez mais agudos, até chegarem a um tom quase ensurdecedor, e em seguida, uma outra enfermeira se aproxima de Slappy com uma agulha. A tela fica preta.
Após cerca de dez segundos, a imagem volta, mostrando Slappy em uma camisa de força. Ela se senta em sua cama, balançando pra frente e pra trás, sussurrando: "Slappy precisa de mim, ele precisa de mim". Slappy grita mais uma vez, antes de brutalmente bater sua cabeça contra a parede. O som chama a atenção de um dos médicos, e ele entra na sala com a mesma enfermeira que havia dado o sedativo pra Slappy anteriormente, o que faz com que a Slappy se acalme. O médico olha pra ela com uma expressão de genuína tristeza, uma coisa estranha de se ver em Animaniacs. Em seguida algumas palavras quase inaudíveis são sussurradas entre o enfermeiro e o médico; a única que eu consegui entender foi "Lobotomia".
A imagem corta para Slappy em uma pequena sala estéril, ainda em sua camisa de força. O médico moveu-se lentamente em sua direção, para não assustar a paciente. Quando chegou perto o suficiente, ele insere o “Leucótomo” em seu olho esquerdo, e a tela fica completamente em branco, exceto pelo rosto de Slappy, enquanto ela olhava fixamente para a câmera. Os créditos então aparecem, tocando a música do fechamento do desenho.
História Bizarra:A queda de Jeff The Killer
A coisa que mais incomodava no jeff era sua aparência, sua cara rasgada, seus olhos queimados e sua pele branca.
Por mais que ele queria não se incomodar com isso, ele se senti um monstro, não só por matar, matar, talvez seria seu único hobby, sua única forma de mostrar que ainda estava vivo.
Jeff na verdade, tinha um demônio dentro dele, aquele demônio que todo ser humano tem dentro de si, aquela raiva incontrolável, mas jeff estava muito estranho, mais do que o normal:
-Eu não aguento mais o meu rosto, eu não aguento mais ser desse jeito, essa boca cortada, esses olhos fundos, ninguém consegue olhar nos meus olhos, eu fui queimado, eu fui humilhado, eu fui morto, sem pálpebras, nada, meu rosto é pálido, eu vou matar todos, todos, um por um, eu vou cortar, eu vou matar,eu vou fazer todos dormirem, todos dormirão quando me ver, hahahahahaha.
Jeff, assim como todo assassino, precisava sair, afinal, ele adorava matar, antes de matar, todo mundo falava como ele era estranho, todos olhavam para jeff e falavam como ele era horrível, que monstro é esse, quem é esse demônio?
Jeff já estava sem controle, eram 3:00AM e ele entrou na casa de ma garota, apenas com sua faca e seu belo sorriso estampado em seu rosto, jeff subiu as escadas bem de vagar, a garota estava dormindo em sua cama, jeff estava pendurado no teto, a garota acordou e olhou para el, quando viu seus olhos negros, e sua pee fedendo queimado, enxofre, a garota gritou, jeff chegou perto, tampou sua boca, e disse baixinho em seu ouvido:
-Shhhhhhhhhhhh, vá dormir
Após dizer isso, jeff passa sua faca na garganta da garota, cora ela em oito pedaços e os espalha pela casa, na parede, com sangue, ele escreve a seguinte frase: "VÁ DORMIR".
Os detetives ficam loucos atrás de jeff, afinal, ele não matava apenas crianças e pessoas, ele já havia matado vários detetives da policia, e ninguém nunca conseguiu uma prova autentica dele.
Jeff está louco, fugiu de seus padrões, não sabia mais o que fazer, estava surtado, simplesmente começava a se cortar dizendo:
-Porra, que cara estranho que eu sou, porra, que cara estranho que eu sou, eu preciso matar alguém, eu preciso matar alguém
Jeff estava sem controle
Andando em uma rua escura, jeff vê em uma casa, um garoto, mas por alguma razão, não era um garoto qualquer, ele sentiu, nesse garoto, um demônio igual ele, jeff esperou todas as luzes da casa se apagarem, com as luzes apagadas, entra na casa, jeff, com sua faca nas costas, foi chegando lentamente na cama do garoto, quando de repente, o garoto abre seus olhos e vê, jeff na sua frente, aquele olhar pálido e frio, como se toda a alegria do mundo tivesse ido embora, jef olhou nos olhos daquele garoto e disse rindo:
-Hahahahahahaha, shhhhhhhhhhh, vá dormir.
O garoto empurra jeff e diz:
-Não, eu não vou dorir, você não é capaz de me matar, eu conheço você, eu sei quem você é, você não passa de uma criança assutada jeff.
Jeff começa a gritar:
-Cala a boca seu desgraçado, eu sou jeff, o assassino, eu vou te matar, eu vou te fazer dormir, você vai dormir, eu sou jeff, porra, eu sou jeff.
Ele pula para cima do garoto e esfaqueia o garoto no ombro, de repente, o garoto consegue empurrar jeff pelas escadas, jeff desmaia.
No outro dia, nos jornais, foi manche pra tudo que era lugar: "Homem conhecido pela polícia apenas como jeff o assassino, foi preso pelo assassinato de mais de 137 pessoas, a polícia decidiu não liberar uma fotografia do assassino para o público geral, devido a uma grande quantidade de cortes e deformidades para seu rosto, especialmente a ausência de seu nariz e um grande corte em sua boca, dando a impressão permanente de um sorriso frio e gélido, seus olhos, negros como a morte, não se sabe se os ferimentos foram auto-infrigídos, já que o psicopata não quis dizer nada, a imagem pode ser encontrada em vários fóruns da internet e é usada por vários trolls da internet como imagem de choque, com o objetivo de assustar seus espectadores.
O assassino foi preso na cidade do Panamá, na Flórida, depois que ele havia matado uma criança pequena de oito anos de idade e também, claro, outra criança que também morava nessa casa, porém, esse jovem reagiu e sobreviveu.
Jeff foi à julgamento pela morte de 137 pessoas, e depois, pela morte de um juíz, jeff aguarda o dia de sua execução, jeff está derrotado, ou será que não?
O dia de sua execução chega, jeff aguarda em sua cela, dois guardas chegam e levam jeff pelo corredor, no meio do caminho, jeff pega o cassetete de um dos guardas e quebra seu maxilar, nisso, ele aproveita e pega sua arma, atira no ombro do outro policial e consegue fugir da prisão.
Logo na saída da prisão, jeff encontra um homem magro, alto e de terno, jeff não consegue ver seu rosto, mas este homem diz uma coisa para jeff:
-Nós dois não somos pessoas comuns, somos apenas aberrações, Deus nos castigou e devemos nos vingar destruindo sua criação, hahahahahahahaha.
O homem desapareceu na escuridão da noite.
Jeff só pensa em se vinar do garoto que o entregou para a policia, agora, a mente de jeff estava totalmente destruída.
Jeff espera todas as luzes da casa do garoto se apagarem e entra, o garoto acorda durante a noite e vê jeff, olhando para ele, ele sente algo diferente em jeff, um ódio, o garoto fica com medo, jeff chega lentamente perto dele, e em seu ouvido, diz calmamente:
-Shhhhhhhhhhhh, vá dormir.
Lullaby Rock: Uma memória de Candle Cove
Postado por
artheus
| quarta-feira, 21 de setembro de 2016 |
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De certa forma, as crianças gostam de estar com medo. Elas não encontram algo assustador nas coisas divertidas, mas se algo dá uma vibração de bizarrice, isso vai virar a cabeça de uma criança e em vez de provocar sua inquietação e fazer ela se afastar, isso insere nela um sentido de aventura.
Candle Cove fez isso por mim. Talvez fossem os bonecos esquisitos. Talvez tenha sido os temas de cavernas assombradas, piratas assassinos. Talvez fosse a câmera estranha ou a má qualidade de som. Fosse o que fosse, eu tinha cinco anos de idade em 1971. Enquanto a mãe estava ocupada, eu me deparei com o show.
Eu estive lendo recentemente sobre essa teoria de que o show foi apenas um sinal estático, e esses rumores sobre este "episódio" que aparentemente, eu assisti no Canal 58. No entanto, não posso confirmar a existência do episódio, ou qualquer um dos episódios da segunda temporada. Afinal, eles só foram ao ar uma vez.
Na terça-feira, 21 de setembro de 1971, eu chegava da escola com minha mãe. Como não havia nada de particularmente interessante aos olhos de minha mãe na tv, então ela me deixaria assistir televisão, enquanto ela estava ocupada. Naquele dia, a tv estava no canal 58.
Era o episódio seis da primeira temporada, que pelo que eu descobri, era chamado de "Lullaby Rock". Apropriadamente, a premissa do episódio envolve Percy meditando sobre a linda canção dos "golfinhos" (que é cantado por uma mulher como música de fundo). O resto do episódio envolve Janice e Horace freneticamente tentando reparar seu navio antes que ele pudesse afundar.
Eles marcham até uma árvore estranha crescendo perto do pico da rocha montanhosa e decidiram que fariam dela a sua madeira, e uma grande tocha para fazer balizas de emergência, então Janice vai buscá-la. Em sua viagem, ela se depara com Susan.
Susan, era diferente da maioria dos outros personagens da série: Ela não era um boneco, mas uma atriz, com seu corpo e rosto eram pintado de verde, é seus lábios pintados com uma cor laranja vibrante. Ela estava vestida de uma forma bem inadequada para um programa infantil, os seios estavam escondidos por um sutiã metálico, e pequenas cadeias (provavelmente destinados para parecerem colares) que servem como as correias. Sua barriga coberta por uma "corrente" (obviamente feita de papel machê) grande presa a ela, e um a rocha por trás dela. A metade superior da cabeça, incluindo seus olhos e nariz, foram escondidos por um capacete para fazê-la parecer mais do estilo de "desenho animado".
Susan explica a Janice que ela foi condenada a séculos atrás, quando uma frota de navios quase se destruiram devido a seu hipnotico canto do sono. Janice lamenta pois ela não pode libertar Susan, mas promete voltar para avisar Susan se outro navio vinha para para resgatá-la. Susan concorda, e canta uma canção.
Naquele dia, eu chegava da escola. Lembro-me muito bem daquele dia. Eu lembro de estar cansado. Assim, seguindo o conselho de Susan, eu mudei a posição em que eu estava sentado no sofá, e senti meus olhos ficarem cada vez mais pesados. Apenas alguns segundos depois de minhas pálpebras fazerem minha visão ficar totalmente escura, eu ouvi o final da canção, e Susan dizer para Janice:
"Agora, veja isso."
Meus olhos se abriram, ansioso para ver o que tinha acontecido. Mas eu estava em outro lugar: O quarto era branco, assim como os lençóis da cama, várias máquinas me cercavam, elas estava "bipando" monotonamente. Um pequeno tubo enfiado no meu braço e conectado a uma bolsa pendurada com um líquido claro. Eu queria tocá-lo, mas tinha medo da dor. Eu queria gritar, mas um grande tubo tinha sido enfiado em minha boca. Eu queria chorar e chutar as paredes, mas eu estava muito fraco, então me contentei em soluçar. Depois de alguns minutos uma mulher em uma roupa branca correu e chamou um médico, é ele foi chamar minha mãe, e depois de terem me desconectado de todas as máquinas, ela me explicou que eu estava em coma há quase dois anos.
Então porque que a minha curiosidade só se reacendeu agora? Eu não tinha mais nada relacionado ao show. Os médicos nunca me deram uma resposta direta de porque isso aconteceu comigo, então quem mais poderia saber? Em torno de um mês após o funeral de minha mãe, eu estava dando uma olhada em alguns dos seus recibos de impostos quando eu encontrei um envelope vazio, da Nasa, datado 29 de dezembro de 1971.
Traduzido de : www.creepypasta.com
Candle Cove fez isso por mim. Talvez fossem os bonecos esquisitos. Talvez tenha sido os temas de cavernas assombradas, piratas assassinos. Talvez fosse a câmera estranha ou a má qualidade de som. Fosse o que fosse, eu tinha cinco anos de idade em 1971. Enquanto a mãe estava ocupada, eu me deparei com o show.
Eu estive lendo recentemente sobre essa teoria de que o show foi apenas um sinal estático, e esses rumores sobre este "episódio" que aparentemente, eu assisti no Canal 58. No entanto, não posso confirmar a existência do episódio, ou qualquer um dos episódios da segunda temporada. Afinal, eles só foram ao ar uma vez.
Na terça-feira, 21 de setembro de 1971, eu chegava da escola com minha mãe. Como não havia nada de particularmente interessante aos olhos de minha mãe na tv, então ela me deixaria assistir televisão, enquanto ela estava ocupada. Naquele dia, a tv estava no canal 58.
Era o episódio seis da primeira temporada, que pelo que eu descobri, era chamado de "Lullaby Rock". Apropriadamente, a premissa do episódio envolve Percy meditando sobre a linda canção dos "golfinhos" (que é cantado por uma mulher como música de fundo). O resto do episódio envolve Janice e Horace freneticamente tentando reparar seu navio antes que ele pudesse afundar.
Eles marcham até uma árvore estranha crescendo perto do pico da rocha montanhosa e decidiram que fariam dela a sua madeira, e uma grande tocha para fazer balizas de emergência, então Janice vai buscá-la. Em sua viagem, ela se depara com Susan.
Susan, era diferente da maioria dos outros personagens da série: Ela não era um boneco, mas uma atriz, com seu corpo e rosto eram pintado de verde, é seus lábios pintados com uma cor laranja vibrante. Ela estava vestida de uma forma bem inadequada para um programa infantil, os seios estavam escondidos por um sutiã metálico, e pequenas cadeias (provavelmente destinados para parecerem colares) que servem como as correias. Sua barriga coberta por uma "corrente" (obviamente feita de papel machê) grande presa a ela, e um a rocha por trás dela. A metade superior da cabeça, incluindo seus olhos e nariz, foram escondidos por um capacete para fazê-la parecer mais do estilo de "desenho animado".
Susan explica a Janice que ela foi condenada a séculos atrás, quando uma frota de navios quase se destruiram devido a seu hipnotico canto do sono. Janice lamenta pois ela não pode libertar Susan, mas promete voltar para avisar Susan se outro navio vinha para para resgatá-la. Susan concorda, e canta uma canção.
Naquele dia, eu chegava da escola. Lembro-me muito bem daquele dia. Eu lembro de estar cansado. Assim, seguindo o conselho de Susan, eu mudei a posição em que eu estava sentado no sofá, e senti meus olhos ficarem cada vez mais pesados. Apenas alguns segundos depois de minhas pálpebras fazerem minha visão ficar totalmente escura, eu ouvi o final da canção, e Susan dizer para Janice:
"Agora, veja isso."
Meus olhos se abriram, ansioso para ver o que tinha acontecido. Mas eu estava em outro lugar: O quarto era branco, assim como os lençóis da cama, várias máquinas me cercavam, elas estava "bipando" monotonamente. Um pequeno tubo enfiado no meu braço e conectado a uma bolsa pendurada com um líquido claro. Eu queria tocá-lo, mas tinha medo da dor. Eu queria gritar, mas um grande tubo tinha sido enfiado em minha boca. Eu queria chorar e chutar as paredes, mas eu estava muito fraco, então me contentei em soluçar. Depois de alguns minutos uma mulher em uma roupa branca correu e chamou um médico, é ele foi chamar minha mãe, e depois de terem me desconectado de todas as máquinas, ela me explicou que eu estava em coma há quase dois anos.
Então porque que a minha curiosidade só se reacendeu agora? Eu não tinha mais nada relacionado ao show. Os médicos nunca me deram uma resposta direta de porque isso aconteceu comigo, então quem mais poderia saber? Em torno de um mês após o funeral de minha mãe, eu estava dando uma olhada em alguns dos seus recibos de impostos quando eu encontrei um envelope vazio, da Nasa, datado 29 de dezembro de 1971.
Traduzido de : www.creepypasta.com
O médico alemão
No inverno de 1944, com as linhas de abastecimento sobrecarregados nas Ardenas, havia apenas um médico alemão para atender todas as demandas do dia. Durante uma particularmente ruim rodada de morteiros, o seu acampamento de repente se tornou um banho de sangue. Os sobreviventes afirmaram ouvir, acima dos gritos e comandos dos tenentes, alguém gargalhando com uma alegria quase juvenil.
O médico fez suas rondas na escuridão quase completa, coisa que ele já tinha feito tantas vezes antes mas nunca com tão poucos suprimentos. O bombardeio foi transferido para outras extremidades da linha e a
maioria dos homens cairam no sono nas horas ainda escuras da manhã - era o dia de ano novo de 1945.
Os homens acordaram aos gritos. Eles descobriram que as suas ataduras não eram típicas ataduras mas sim pedaços e tiras de carne humana. Vários homens foram mandados para fazer transfusões de sangue fresco, mas estavam sem suprimento de sangue disponível. Cada homem tratado estava completamente coberto, da cabeça aos pés, com manchas de sangue marrom.
O médico foi encontrado, sentado em uma lata de munição, olhando para o espaço. Quando um homem se aproximou dele e o tocou no ombro, a túnica caiu e revelou que toda a pele de seus músculos e tendões tinham sido retirados de seu torso, seu corpo estava quase completamente coberto de sangue seco. Nenhum daqueles homens viu o fim do dia de janeiro de 1945.
O médico fez suas rondas na escuridão quase completa, coisa que ele já tinha feito tantas vezes antes mas nunca com tão poucos suprimentos. O bombardeio foi transferido para outras extremidades da linha e a
maioria dos homens cairam no sono nas horas ainda escuras da manhã - era o dia de ano novo de 1945.
Os homens acordaram aos gritos. Eles descobriram que as suas ataduras não eram típicas ataduras mas sim pedaços e tiras de carne humana. Vários homens foram mandados para fazer transfusões de sangue fresco, mas estavam sem suprimento de sangue disponível. Cada homem tratado estava completamente coberto, da cabeça aos pés, com manchas de sangue marrom.
O médico foi encontrado, sentado em uma lata de munição, olhando para o espaço. Quando um homem se aproximou dele e o tocou no ombro, a túnica caiu e revelou que toda a pele de seus músculos e tendões tinham sido retirados de seu torso, seu corpo estava quase completamente coberto de sangue seco. Nenhum daqueles homens viu o fim do dia de janeiro de 1945.
FUTURAMA: NOT LONG ENOUGH
Até pouco tempo atrás, pensávamos que Matt Groening tinha se recuperado completamente de seja lá o que estava o fazendo agir tão estranhamente durante o incidente do Dead Bart que afetou sua vida pessoal desde então. Depoimentos recentes do funcionário que encontrou o vídeo do Dead Bart, no entanto, indicam que Matt Groening passou por um incidente similar, há dez anos.
No verão de 1999, o Futurama havia acabado de estrear. Matt estava trabalhando em duas séries e já começava a mostrar sinais de estresse, quando anunciou que estava trabalhando em outro episódio que seria 100% de sua autoria. Isso assustou alguns membros da equipe de ambas as séries, mas equipe de Futurama não viu nenhum motivo para rejeitar a ideia de Matt. Então uma versão inicial do episódio foi produzida e o funcionário que encontrou o Dead Bart conseguiu fazer uma cópia desta também, o episódio se chamava "Not Long Enough" em português "Não há tempo suficiente".
O episódio começava com Fry, Leela e Bender fazendo uma entrega para a Planet Express. Ninguém revelou exatamente o que eles estavam entregando ou aonde estavam indo, e todo mundo parecia bem chateado por causa de algum evento sem explicação que acontecera recentemente. Leela e Bender estavam com raiva de Fry, que ficava se desculpando, mas era friamente rejeitado pelos amigos.
Eles acabaram chegando a um planeta que parecia possuir apenas casas rodeadas por campos vazios e desolados por todos os lados. Eles bateram em uma porta e um alienígena grotesco que parecia ser bem velho os atendeu. Ele pegou a encomenda sem dizer uma palavra. Abriu-a, tirou dela uma faca, e então se esfaqueou.
A tripulação da Planet Express não pareceu achar isso estranho ou chocante; eles simplesmente deixaram o corpo no chão e voltaram em silencio à nave. A próxima cena mostrava a nave da Planet Express vagando no espaço. Uma música dissonante feita por instrumentos extremamente agudos tocando em um passo muito lento tocava no plano de fundo enquanto a nave vagava por um negro e vazio espaço.
Eles finalmente chegaram à Terra onde aterrissaram em uma Nova Nova York deserta. Fry começou a se desculpar novamente enquanto os três andavam pelas ruas vazias (não havia sinal do prédio da Planet Express), mas Leela e Bender olharam-no em silêncio. Fry desistiu e se separou de seus amigos. Ele andou por um bom tempo, sem nunca encontrar uma única pessoa.
Chegou então ao edifício de criogenia onde foi congelado, olhou o interior, e começou a chorar. O choro continuou por alguns minutos antes que ele entrasse no prédio. Fry entrou em um dos tubos, ajustou o timer em um número gigantesco com mais zeros do que eu podia contar, e nele se trancou. A tela escureceu e quando voltou, a imagem estava inteiramente em Fry. A máquina deve ter parado de funcionar parcialmente, pois partes de Fry estavam decaindo; ossos estavam atravessando sua pele em vários lugares. Fry murmurou, "é o que eu mereço", e saiu do dispositivo criogênico.
Ele se encontrava em um lugar surreal, indescritível. Nele havia uma grande variedade de formas e cores, mas não era nada claro ou fantástico. Era como as cores que você enxerga quando fecha os olhos com muita força. Fry começou a andar, o vazio surreal em que ele estava continuava indefinidamente. Continuou a andar por alguns minutos. As cores continuavam a criar formas até que discerníveis, mas nenhuma delas era agradável de se olhar. Após sua longa caminhada, Fry encontrou uma fotografia no chão. Esta estava em um contexto completamente diferente deste ambiente; parecia algo desenhado no estilo comum de Futurama. Era um foto dele, Leela e Bender. Fry a olhou por alguns segundos antes de começar a chorar novamente. Logo, a fotografia se tornou pó e Fry continuou a vagar.
A imagem foi se distanciando até que Fry não pudesse mais ser visto e todas as cores se misturassem em negro. A imagem continuou a se distanciar e vimos que o negro era apenas um minúsculo fragmento da pupila de um de seus olhos. Seu corpo congelado caiu da unidade criogênica e ficou parado em uma sala abandonada.
Bender e Leela entraram no aposento. Eles viram o que Fry fez consigo mesmo e Leela disse, "ele teve o que mereceu". Então olhou em seu relógio e falou que estava na hora de sua próxima entrega – tirou uma faca de seu bolso, colocou-a em uma caixa de papelão e foi até a nave.
No verão de 1999, o Futurama havia acabado de estrear. Matt estava trabalhando em duas séries e já começava a mostrar sinais de estresse, quando anunciou que estava trabalhando em outro episódio que seria 100% de sua autoria. Isso assustou alguns membros da equipe de ambas as séries, mas equipe de Futurama não viu nenhum motivo para rejeitar a ideia de Matt. Então uma versão inicial do episódio foi produzida e o funcionário que encontrou o Dead Bart conseguiu fazer uma cópia desta também, o episódio se chamava "Not Long Enough" em português "Não há tempo suficiente".
O episódio começava com Fry, Leela e Bender fazendo uma entrega para a Planet Express. Ninguém revelou exatamente o que eles estavam entregando ou aonde estavam indo, e todo mundo parecia bem chateado por causa de algum evento sem explicação que acontecera recentemente. Leela e Bender estavam com raiva de Fry, que ficava se desculpando, mas era friamente rejeitado pelos amigos.
Eles acabaram chegando a um planeta que parecia possuir apenas casas rodeadas por campos vazios e desolados por todos os lados. Eles bateram em uma porta e um alienígena grotesco que parecia ser bem velho os atendeu. Ele pegou a encomenda sem dizer uma palavra. Abriu-a, tirou dela uma faca, e então se esfaqueou.
A tripulação da Planet Express não pareceu achar isso estranho ou chocante; eles simplesmente deixaram o corpo no chão e voltaram em silencio à nave. A próxima cena mostrava a nave da Planet Express vagando no espaço. Uma música dissonante feita por instrumentos extremamente agudos tocando em um passo muito lento tocava no plano de fundo enquanto a nave vagava por um negro e vazio espaço.
Eles finalmente chegaram à Terra onde aterrissaram em uma Nova Nova York deserta. Fry começou a se desculpar novamente enquanto os três andavam pelas ruas vazias (não havia sinal do prédio da Planet Express), mas Leela e Bender olharam-no em silêncio. Fry desistiu e se separou de seus amigos. Ele andou por um bom tempo, sem nunca encontrar uma única pessoa.
Chegou então ao edifício de criogenia onde foi congelado, olhou o interior, e começou a chorar. O choro continuou por alguns minutos antes que ele entrasse no prédio. Fry entrou em um dos tubos, ajustou o timer em um número gigantesco com mais zeros do que eu podia contar, e nele se trancou. A tela escureceu e quando voltou, a imagem estava inteiramente em Fry. A máquina deve ter parado de funcionar parcialmente, pois partes de Fry estavam decaindo; ossos estavam atravessando sua pele em vários lugares. Fry murmurou, "é o que eu mereço", e saiu do dispositivo criogênico.
Ele se encontrava em um lugar surreal, indescritível. Nele havia uma grande variedade de formas e cores, mas não era nada claro ou fantástico. Era como as cores que você enxerga quando fecha os olhos com muita força. Fry começou a andar, o vazio surreal em que ele estava continuava indefinidamente. Continuou a andar por alguns minutos. As cores continuavam a criar formas até que discerníveis, mas nenhuma delas era agradável de se olhar. Após sua longa caminhada, Fry encontrou uma fotografia no chão. Esta estava em um contexto completamente diferente deste ambiente; parecia algo desenhado no estilo comum de Futurama. Era um foto dele, Leela e Bender. Fry a olhou por alguns segundos antes de começar a chorar novamente. Logo, a fotografia se tornou pó e Fry continuou a vagar.
A imagem foi se distanciando até que Fry não pudesse mais ser visto e todas as cores se misturassem em negro. A imagem continuou a se distanciar e vimos que o negro era apenas um minúsculo fragmento da pupila de um de seus olhos. Seu corpo congelado caiu da unidade criogênica e ficou parado em uma sala abandonada.
Bender e Leela entraram no aposento. Eles viram o que Fry fez consigo mesmo e Leela disse, "ele teve o que mereceu". Então olhou em seu relógio e falou que estava na hora de sua próxima entrega – tirou uma faca de seu bolso, colocou-a em uma caixa de papelão e foi até a nave.